O desenvolvimento pessoal e profissional acontece com a mudança de hábitos, aquisição de habilidades, capacidades e competências em diversas áreas do conhecimento.
A partir da definição do “Propósito de Vida” ou da “Missão de Vida” ou, ainda, de um desejo de desenvolvimento para atingir uma meta para um novo patamar de qualidade de vida, deve acontecer a identificação dos caminhos de aprendizado a serem tomados e realizar a programação de como esse passo a passo acontecerá.
Este é um trabalho que exige vontade, ânimo e disciplina. Alcançar um novo degrau de conhecimento necessita, portanto, além de um plano de ação, a própria ação e atitude.
Em contrapartida, a busca deste novo ideal deve ser dosada com parcimônia para que a mente continue a receber oportunidades de criatividade, imaginação e criação de emoções o que demanda estar, por vezes, sem celular e/ou afastado do computador, meditação e sobretudo evitar de viver sempre em alta velocidade.
O professor italiano Piero Barbanti, da Universidade Telematica San Raffaele de Roma, destaca, além da necessidade de ócio para criação, também o cuidado com o excesso de tecnologia, eis que, de acordo com pesquisa realizada, a sedução exercida ao sistema nervoso pelo celular e computadores – incluindo as redes sociais – penalizam esse mesmo cérebro racional.
Desenvolvimento e ócio devem, assim, andar lado a lado, um proporcionando espaço para o outro. O equilíbrio entre os dois aspectos pode ser medido pelos resultados alcançados ao fim de um determinado tempo.